Dedetização é o termo popular e antigo para Controle Integrado de Pragas Urbanas (CIP). Consiste em uma série de medidas preventivas e corretivas que visam eliminar, monitorar e controlar infestações de pragas urbanas (insetos, roedores, aracnídeos) em ambientes internos e externos, utilizando métodos e produtos regulamentados.
Dedetização: Termo popular e genérico.
Desinsetização: O nome técnico para o controle de insetos (baratas, formigas, moscas, mosquitos, etc.).
Desratização: O nome técnico para o controle de roedores (ratos e camundongos).
Produtos domésticos oferecem apenas controle superficial. Empresas profissionais como a Meireles: 1) Identificam a espécie e o foco da infestação; 2) Utilizam produtos de uso restrito e alta eficácia; 3) Empregam técnicas de transferência e barreira para eliminar a colônia, e não apenas os indivíduos visíveis.
Se você notar fezes, trilhas de roedores, insetos mortos ou vivos frequentemente, roeduras em fiação/embalagens, ou pequenos túneis de barro (cupins), é um sinal claro de infestação. O aparecimento de mais de um ou dois insetos por semana também indica que a colônia já se instalou.
Para a maioria das residências, o ideal é o tratamento semestral (a cada 6 meses) ou trimestral (a cada 3 meses). Isso garante que a barreira residual seja renovada antes que uma nova infestação se estabeleça.
Em locais de Alto Risco Sanitário (como indústrias alimentícias, hospitais, e grandes restaurantes), a periodicidade é mensal e deve ser regida por um Contrato de Monitoramento e Controle Integrado de Pragas (CIP), conforme exigido pela Vigilância Sanitária de Simões Filho e pela ANVISA
Sim. Basta entrar em contato através de algum dos nossos canais de atendimento. Para orçamentos que se façam necessário uma ida ao local, por falta de clareza nas informações, nesse caso há uma taxa.
Nossa inspeção se baseia na identificação dos focos de infestação (localização de ninhos, fezes, rotas de trânsito) e das condições estruturais do imóvel (pontos de acesso, higiene). Isso permite a escolha do método e do produto mais eficaz, parte fundamental do nosso Manual de Boas Práticas Operacionais (BPO).
É a metodologia moderna e obrigatória para o setor. O CIP envolve: 1) Inspeção e identificação da praga. 2) Medidas preventivas (higiene, vedação). 3) Uso de métodos não químicos. 4) Uso estratégico de produtos químicos apenas quando necessário. Nosso objetivo é solucionar a causa, e não apenas aplicar veneno.
Geralmente, o serviço de uma residência leva de 1 a 3 horas, dependendo do tamanho do local e da complexidade da infestação.
A duração do efeito residual varia conforme o produto, a superfície aplicada e a limpeza do local, mas geralmente se mantém ativa por um período de até três meses.
Sim. Fornecemos o Certificado de Execução do Serviço, que é exigido pela Vigilância Sanitária, e o termo de Garantia que assegura o retorno da equipe caso a infestação persista dentro do prazo estipulado.
Utilizamos produtos com registro na ANVISA, de baixa toxicidade para humanos e mamíferos. A toxicidade só ocorre se houver ingestão ou contato prolongado com o produto ainda úmido. Por isso, seguimos rigorosas normas de segurança e isolamento.
Sim, mas por segurança, crianças, bebês e gestantes devem ser mantidos fora do local durante o serviço e por, no mínimo, o período de isolamento recomendado, que pode ser de 4 a 10 horas, dependendo do produto e do tipo de aplicação.
Sim. Recomendamos que os pets sejam retirados do ambiente antes do serviço e só retornem após o tempo de isolamento e ventilação, quando o produto já estiver seco.
Sim, é obrigatório. Todas as pessoas, crianças, idosos e animais de estimação devem se ausentar do local durante a aplicação do produto químico líquido, conforme exigência de segurança da FISPQ do produto.
O tempo varia de acordo com o produto. Geralmente, o ambiente deve permanecer fechado por 4 a 6 horas e, em seguida, ser ventilado por no mínimo 1 hora antes do retorno. O técnico informará o tempo exato no local.
Avise a equipe no agendamento. Priorizaremos o uso de produtos com formulação especial, inodoros (sem cheiro), ou aplicaremos o serviço em gel/isca. O tempo de isolamento e ventilação deve ser rigorosamente respeitado para pessoas com sensibilidade respiratória.
Sim, é essencial. Todos os alimentos, louças, panelas e utensílios que possam ter contato com a boca devem ser guardados em armários fechados ou embalados e removidos da área da cozinha.
Recomendamos que a limpeza pesada seja feita após 48 horas da aplicação, para permitir que o produto residual aja. Evite esfregar as áreas tratadas (como rodapés e cantos) nos primeiros dias para não remover a barreira protetora.
Não é recomendado. A limpeza úmida (água, sabão e pano) deve ser evitada em rodapés, frestas e cantos (as áreas tratadas) por um período de 48 a 72 horas. Isso garante que o produto tenha o tempo de contato necessário para criar a barreira residual.
Não. Utilizamos formulações que não são oleosas e são projetadas para não manchar. No entanto, é responsabilidade do cliente informar sobre superfícies sensíveis. A equipe tomará todas as precauções para aplicação pontual e segura.
Baratas (de esgoto e de cozinha), formigas, moscas, mosquitos, pulgas, carrapatos, traças, aranhas e escorpiões (controle), utilizando a combinação de técnicas de pulverização, gel, polvilhamento e termonebulização.
Isso é chamado de Efeito Desalojante. O produto irrita o sistema nervoso dos insetos, forçando-os a sair de seus esconderijos (ninhos) para morrer no ambiente. É um bom sinal de que o produto está agindo nas colônias. O efeito dura alguns dias.
A maioria dos inseticidas não mata o ovo diretamente (pois são protegidos). No entanto, o produto tem ação residual que mata a ninfa (filhote) assim que ela sai do ovo. Para baratas, o objetivo é matar a fêmea antes que ela solte a ooteca (cápsula de ovos).
É a técnica do "Fumacê". O produto é transformado em uma névoa densa e quente que atinge áreas de difícil acesso (forros, dutos e grandes galpões). É usado para infestações severas ou para combate de pragas voadoras, pois a névoa penetra rapidamente no ambiente.
Usamos produtos com formulação especial que resistem à umidade (microencapsulados), aplicados com alta pressão por pulverização ou polvilhamento (pó químico) diretamente nos ralos e galerias.
Para formigas, usamos principalmente o Gel e Isca Granulada, que são levados para o formigueiro, eliminando a rainha e a colônia. Para baratas, usamos a combinação de Gel com a Pulverização Residual em rodapés e esconderijos.
Sim. Usamos a Atomização para criar uma névoa fina que atinge mosquitos adultos (incluindo o Aedes aegypti) em ambientes externos e internos. Contudo, é fundamental que o cliente realize o controle mecânico (eliminação de focos de água parada) para garantir a eficácia.
Sim. Embora sejam aracnídeos, os produtos utilizados na desinsetização criam uma barreira química residual que é eficaz contra aranhas e escorpiões. O tratamento é focado em muros, jardins, forros e vãos de portas e janelas.
Sim, é possível, mas não é o ideal para o controle definitivo. Focar em uma única área pode apenas desalojar as pragas, empurrando-as para outras partes do imóvel. Recomendamos o tratamento completo para criar uma barreira uniforme.
Cupim de Madeira Seca: Pó granulado e fino (fezes) próximo ao móvel ou buracos na madeira. Cupim de Solo (Subterrâneo): Túneis de barro (carreiros) nas paredes, rodapés ou batentes, ou revoada de "aleluias" (cupins alados) após chuvas.
Cupim de Madeira Seca: Vive e se alimenta apenas do móvel que infesta. O dano é mais lento. Cupim de Solo: Vive em colônias gigantes no solo (milhões de indivíduos) e acessa a estrutura através de túneis, causando destruição rápida e generalizada.
São galerias construídas pelo cupim subterrâneo para se protegerem da luz e do ar seco enquanto se deslocam do solo (colônia) até o ponto de alimentação (madeira ou fiação). Eles indicam que a colônia está ativa no subsolo da sua edificação.
Ambos são eficazes, mas servem a propósitos diferentes: A Barreira Química é o método mais robusto de proteção estrutural (garantia de longo prazo). O Sistema de Iscas é um tratamento mais lento e menos invasivo, focado na eliminação da colônia-mãe.
Não, se for feita por profissionais. Realizamos microperfurações no piso, na junção com a parede, injetamos a solução cupinicida no solo e vedamos os furos. Não há comprometimento estrutural e o acabamento é discreto.
Sim. As iscas utilizam um ingrediente ativo de ação lenta (inibidor de crescimento) que é levado pelas operárias para a colônia. O efeito é sistêmico, afetando a capacidade de reprodução e muda (troca de casca) dos indivíduos, levando à morte da colônia e da rainha.
É a técnica usada contra o cupim de madeira seca e a broca. Consiste na injeção direta de cupinicida líquido nos orifícios da madeira, preenchendo as galerias e matando o cupim dentro da estrutura, sem a necessidade de remover o móvel.
Não. Basta afastar os móveis das paredes para permitir a inspeção e a perfuração. Para o tratamento de móveis infestados, apenas retire o conteúdo interno (roupas, livros, etc.) para facilitar a injeção.
A garantia para descupinização é o nosso maior diferencial. Para o tratamento com Barreira Química, oferecemos um prazo estendido de 1 ano, que estará claramente especificado no seu Certificado de Serviço.
Os produtos modernos utilizados na Barreira Química são de baixo ou nenhum odor. A aplicação por injeção em madeira tem um odor residual por um curto período, mas utilizamos ventilação assistida para dispersar rapidamente o cheiro.
Fezes (pequenos grãos escuros), trilhas de gordura e sujeira nas paredes, sons de roedura ou correria no forro/gesso, cheiro forte de urina de rato (amônia) e produtos ou embalagens roídas.
Não. A desratização moderna (CIP) utiliza o controle mecânico (vedação de tocas), Porta-Iscas de Segurança com raticidas e Armadilhas de Captura (placas de cola e gaiolas) em locais sensíveis. O veneno é apenas uma das ferramentas.
Utilizamos raticidas anticoagulantes de ação lenta. O roedor morre de 3 a 7 dias após a ingestão, geralmente em seu esconderijo ou toca, diminuindo o risco de odores e de o raticida envenenar outros animais que possam predá-lo.
Os raticidas de ação lenta já minimizam esse risco (o rato geralmente morre em local seco e isolado). No entanto, a Meireles Controle de Pragas se concentra em instalar iscas no perímetro e nas tocas, permitindo, quando possível, a remoção da carcaça durante o monitoramento.
Sim, totalmente seguras. Os Porta-Iscas de Segurança são caixas lacradas, com chave, projetadas com túneis que permitem a entrada apenas dos roedores. As iscas são fixadas internamente, impedindo o acesso ou a remoção do produto por crianças ou pets.
Nesses locais, o uso de raticidas é restrito. As armadilhas de captura (placas de cola ou gaiolas) permitem o monitoramento constante e a captura física imediata do roedor, sem risco de contaminação química dos alimentos.
Sim. Os roedores precisam roer constantemente para desgastar seus dentes. Eles causam grandes prejuízos ao roer fiações (risco de incêndio), tubulações de PVC e estruturas de gesso/madeira.
O controle de roedores deve ser feito mensalmente em áreas de risco (restaurantes, comércios, indústrias) e trimestralmente em residências, sempre acompanhado de medidas de vedação para evitar novas entradas.
A limpeza e desinfecção de reservatórios de água é recomendada a cada 06 (seis) meses (semestralmente), conforme as diretrizes da ABNT e dos órgãos de Vigilância Sanitária de Simões Filho.
Remove sedimentos, algas, biofilmes e, principalmente, garante a desinfecção química contra microrganismos patogênicos (como bactérias e fungos) que se proliferam nas paredes do reservatório, mantendo a água dentro do Padrão de Potabilidade (Portaria GM/MS Nº 888/2021).
Não. O procedimento segue a ABNT NBR 10156 e utiliza a combinação de limpeza mecânica (escovação) e desinfecção com Hipoclorito de Sódio (cloro) na dosagem correta, garantindo a eliminação de microrganismos sem deixar resíduos tóxicos após o enxágue final.
É o serviço de sanitização que elimina vírus, bactérias e fungos de superfícies e do ar. É necessária em ambientes com grande circulação, em locais de saúde e após infestações graves de pragas (para eliminar patógenos deixados por roedores ou baratas).
Sim. Utilizamos produtos desinfetantes de amplo espectro, registrados na ANVISA, com eficácia comprovada contra vírus e bactérias. A aplicação por Atomização garante que o sanitizante alcance cada canto e superfície.
Não. Utilizamos desinfetantes com formulação profissional, que são seguros, de baixo odor e não deixam resíduos fortes, sendo ideais para áreas que precisam de alto rigor sanitário sem comprometer o conforto.